Filho, por que me procuras?
Nas “realidades” deste mundo,
nas distrações da ilusão,
no seu sentimento mais profundo,
no silêncio de teu coração?
Filho, por que me procuras?
Na formosura de uma rosa,
nos espinhos de uma flor,
numa não caridosa,
nos estímulos de uma dor?
Filho, por que me procura?
No alimento da espiritualidade,
nas lutas desafiadoras da terra,
na busca incessante da Verdade,
na paciência de uma espera?
Filho, por que me procuras?
Quando mais me procuras, mais longe estás de mim,
portanto, acredites nas Minhas Palavras Amigas,
não cultives esta busca sem fim,
pois, eu estou sempre contigo nas coisas simples da vida.
Autor: Wilson Monteiro
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